O cliente (que pode ser seu chefe) tem de saber o que você pode fazer por ele. Sim, porque se ele o souber e se lembrar disso na hora da necessidade, você poderá ganhar um ponto. Você então precisa dizer ao seu cliente potencial quais são suas qualificações e talentos. Se o fizer de modo marcante e bombástico (“Eu sou isso/Eu sou aquilo/Eu faço bem isso/Eu domino aquilo!”) isso vai pegar mal, naturalmente, arrazando com sua imagem profissional. O que fazer?
O jeito é jogar uma palavrinha aqui, outra ali, discretamente, lembrando eventuais competências que você tem e podem estar encobertas. Exemplo: aparece um problema na área de alfândega e suponhamos que você tenha uma qualificação qualquer nessa área. É hora de dizer: “Se eu puder ajudar com meus antigos contatos e experiência…”. Os outros vão querer saber quais são seus antigos contatos e experiência, naturalmente. Então, você lembra: “Já trabalhei na empresa X, na área de comércio exterior e cuidava dos despachos de …”. Discretamente, com base em uma situação real, diante de uma oportunidade real – um uso adequado do marketing pessoal.
Sucesso é a capacidade de enfrentar o fracasso sem perder o entusiasmo
Orkut
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