quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Nós e os Outros

*Por Reinaldo Müller (Consultor de Marketing e Vendas - Instrutor de Vendas - Especialista em Gerência de Vendas pela ADVB-SP - Multiplicador de ENDOMARKETING (Planeta Marketing/SP)

O que uma pessoa pensa, sente e percebe sobre os outros e sobre si mesma, tem importância direta de como ela se comporta. A sua forma de pensar cria uma emoção e essa emoção cria um comportamento respectivo.
As pessoas sempre querem ser “elas mesmas”, e desejam serem supridas em suas expectativas, carências e necessidades específicas, individualizadas. Entretanto, o convívio social nos obriga a ter um conjunto de condutas, “socialmente habilidosas” na expressão de nossos pensamentos, sentimentos, crenças e desejos.
O comportamento socialmente habilidoso reduz os conflitos interpessoais minimizando polêmicas, controvérsias, antagonismos... E até brigas! Mas, nem sempre isto é possível. Estamos, biologicamente, condicionados à reação “lutar ou fugir” (quando ameaçados) e a proteger nosso campo de percepção pessoal para sustentarmos nossa auto-estima, e mantermos um mínimo de equilíbrio emocional. As pessoas têm o direito de pensar o que quiserem a nosso respeito. Isto é um direito “delas”! Nós, não somos obrigados a agradar a todos e nem esperar sermos agradados por todos. Tudo que falarmos ou fizermos será sempre percebido e avaliado pelo juízo (interno) que as pessoas já fizeram de nós.
E não é hábito das pessoas analisarem o “contexto” em que as nossas ações, atitudes e comportamentos estão (ou estavam) inseridos, somos julgados pelo estereótipo, pelo clichê já pré-fixado nas mentes das pessoas pelos nossos acontecimentos pessoais passados. Às vezes, alimentamos mudanças em relação à certas pessoas que conhecemos, porque entendemos que seja melhor para esta pessoa, “a mudança que propomos” (ou desejamos... imaginamos... para ela!). Contudo, ELA pode não pensar exatamente, assim e a pessoa, também, pode ter expectativas de mudanças em relação a NÓS. As pessoas estão sempre falando de coisas que são valores, desejos, crenças... Conteúdos... Delas! As “verdades” que estas pessoas expressam, são “verdades delas”, e muitas vezes, elas não têm nenhuma afinidade com “a forma de pensar” da pessoa que está escutando-a. Portanto não se angustie com pensamentos negativos a respeito dos Outros, ou de si mesmo! Infelizmente, e erroneamente, nós avaliamos, percebemos e julgamos as pessoas nas suas condutas, e entendemos que de fato, sejam as expressões pessoais “autênticas” dos pensamentos, emoções e sentimentos delas, mas, isto é uma visão superficial!
Desconhecemos “as razões íntimas” das pessoas, suas motivações (algumas, até... inconscientes... para elas próprias!) e não sabemos de suas instâncias psíquicas e emocionais, inclusive, quais “são as forças” que estão atuando, agindo naquela pessoa, naquela circunstância, ignoramos, também, os conteúdos mentais desta pessoa, decorrentes de seu histórico pessoal, sua saúde física e mental, etc. Acreditamos que detemos a VERDADE sobre aquela pesso, quando ignoramos a nossa própria VERDADE!
Nós, humanos somos seres falhos, imperfeitos, contraditórios. Por vezes, somos radicais, extremistas, inflexíveis, rancorosos, amargurados, agressivos e implacáveis. OUTRAS vezes somos carinhosos, tolerantes, flexíveis, compreensivos (e precisamos a aprender o PERDÃO). Reproduzimos em nossas ações, atitudes e comportamentos, “os modelos” de nossa infância: a forma com que fomos educados, tratados, criados, amados (ou não amados) pelos nossos pais. O meio ambiente, a escola, os contatos interpessoais, as nossas experiências infantis reais (ou imaginadas). Nós, compulsoriamente, desenvolvemos “transferências emocionais” negativas, E projetamos no(s) outro(s), aquilo que nos incomoda, atribuindo ao(s) outro(s), aquilo que “nós mesmos somos” ou, então, estamos sendo influenciados ou vitimados pelas nossas dificuldades pessoais presentes em nossa vida presente ou passada.
Lembre-se: Você não lê os pensamentos dos Outros e nem DECIFRA as emoções e os sentimentos deles!
Não se perca em sentimentos de preocupação, desconfiança, dúvida, raiva ou rancor, tentando entender ou legitimar os Sentimentos dos Outros, se defendendo de coisas imaginárias!
Oriente-se pela sua própria VERDADE, sem agredir ou diminuir os outros, achando que TODOS estão equivocados. E só você está certo!
E mesmo que não lhe pareça claro; “as pessoas são como elas conseguem ser, querem ser, gostam de ser ou entendem que precisam ser” Se assim não fosse, elas procurariam os meios para mudarem a si próprias!

Acima de tudo, seja bom. A bondade, mais do que qualquer outra coisa desarma os homens."
Lacordaire

Filosofia do TUBARÃO

*Autor desconhecido

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques e mantê-los vivos.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Antes da sua resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando alcançam sucesso numa empresa, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões (nunca parem, NUNCA) . Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelos mesmos problemas de ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo ocorre com os herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja pretas.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
L. Ron Hubbard (foi um prolífico autor norte americano e fundador da Cientologia, além de livros de auto-ajuda, escreveu obras de ficção em diversos géneros, textos sobre administração de negócios, ensaios e poesia) observou no começo dos anos 50: "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador." Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Agora vejam a ideia dos japoneses para conservarem o melhor sabor dos peixes;
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega muito vivo e fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, mergulhe dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista! Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.
"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar!

"Nossa maior fraqueza está em desistir.
O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez"
Thomas Edison

As 5 Lições dos gansos

*Indicado pela minha esposa - Vanda M. L. Minhaco

"Quando um ganso bate as asas, cria um 'vácuo' para o pássaro seguinte. Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha."
Lição 1:
Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente.

"Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho.
Rapidamente, volta para a formação, aproveitando a "aspiração" da ave imediatamente à sua frente."
Lição 2: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa aos outros.

"Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta".
Lição 3: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.

"Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente e aumentar a velocidade."
Lição 4: Precisamos nos assegurar de que o nosso "grasno" seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho.

"Quando um ganso fica doente, ferido, ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás de um outro bando."
Lição5: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.
Gostaria que você pensasse bem nestas lições dos gansos, reflita sobre cada item, transponha-os para a sua realidade, mostre ao seu pessoal (amigos, FAMILIA, equipe) e converse/discuta com eles. Até com os gansos podemos aprender

Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Para ganhar é preciso arriscar

*Por Maria Rita Lemos (Psicologa e Terapeuta Familiar)
**Adaptação Minhaco Jr., Geraldo

Era uma vez João, ele trabalhava numa empresa de médio porte, numa função administrativa. Apesar de seus quase oito anos de casa e do diploma em curso superior de Administração de Empresas, a seu ver não conseguira cargos melhores em função de sua timidez, muito acentuada, e da dificuldade de aprender uma segunda língua.
Ele estava conformado com seu salário e função, e nem lutava mais para algo melhor, até que chegou uma lista de demissões. Segundo a direção da empresa, o mercado estava fraco, e havia necessidade de cortar trinta por cento dos funcionários, entre administração e produção. Para surpresa de João, seu nome estava nessa lista. O mundo pareceu desabar para ele, que estava pretendendo casar-se no final do ano, e não só perdeu o emprego, mas também a noiva, o casamento, a auto-estima que despencou, junto com seus melhores sonhos.
Junto com o sentimento de perda, veio uma raiva tremenda, represada, vontade de brigar com o mundo, de recuperar o tempo perdido, o amor próprio, a mulher amada que nem o amava tanto assim; quando o viu desempregado não segurou a barra. Depois de muitos dias de choro, depressão e confinamento no quarto, João aceitou a sugestão de uma amiga para que procurasse ajuda profissional. Depois de algum tempo de terapia, João começou a mudar sua forma de agir e pensar, reformulou a ideia que fazia de si mesmo e do que merecia e queria da vida, modernizou seu currículo. Não foi por mágica, mas por esforço e trabalho árduo em si mesmo; claro que com ajuda profissional, mas hoje João está numa outra empresa, também de médio porte, mas sente que as portas estão se abrindo para ele, que está mais solto, mais senhor de si, demonstrando com mais desembaraço seus conhecimentos. Ah, e outra pessoa chegou em sua vida, desta vez com mais segurança, um sentimento mais afetivo e mais efetivo. Enfim, a vida não é nem será um mar de rosas, mas João parece mais apto a navegar em quaisquer águas.
Contei a história dele para refletir com você, meu leitor e leitora, sobre as perdas que temos na vida, e que, mesmo que a princípio pareçam irreparáveis, sempre trazem algum ganho. Ainda que pareça absurdo, pode-se aprender muito com as situações negativas que a vida nos apresenta, desde que se esteja disposto e pronto para isso. Todas as decepções e frustrações são verdadeiras lições de como lidar com a vida, do que ou como temos que aprender para os dias futuros. Perder, na maioria das vezes, é a consequência de algo muito maior, e anterior. No caso de João, o nome na lista poderia, talvez, ter sido casual. Mas poderia, também, e ele aceitou esse fato, ser o fruto da forma como ele era e pensava. Da forma como ele se enxergava: pequeno, tímido, limitado, incapaz de maiores conquistas. Foi preciso a perda para que a mudança acontecesse, devagar mas intensamente, em sua vida.
É assim com a maioria das perdas: elas vêm, muitas vezes sem que entendamos por que. No entanto, sempre há um ou vários motivos, entre eles o de sair da acomodação, do lugar comum ou mesmo da preguiça. Perder é triste, frustra, machuca, seja a perda de um amor, um emprego, uma oportunidade na vida. As pessoas sofrem de formas e intensidades diferentes com suas perdas, algumas até diárias, mas todo mundo sofre. O bonito é que tem muita gente, assim como João, que com ou sem ajuda profissional acaba superando, recomeçando em novas bases. Gente que chora, chora muito, esvazia toda a dor, mas depois se levanta e vai em frente. A vida é feita de riscos, uma porção deles, pequenos ou grandes, diários ou intercalados, mas sempre há perdas e ganhos, e quem não arrisca jamais cruzará a fita de chegada,
As oportunidades não caem no nosso colo, elas são criadas pelo que pensamos e fazemos de nossas vidas. Somos os autores de nossa história, e só nós. Não há co-autores, embora possa haver colaboradores, mas a autoria é só nossa. Você quer um emprego melhor, um amor mais seguro, uma vida mais saudável? Corra riscos, arrisque, tente. Há metade de chances de conseguir, mas se não tentar, não vai saber nunca. O ano acaba de começar, que tal tirar os projetos do papel e arriscar as mudanças, encarar as perdas? Lembre-se: os ganhos só estão esperando você se decidir. Boa sorte!

A esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo.
Voltaire

As 10 coisas que aprendemos com a Geração Y

*Por Taís Andrade Targa (Psicóloga na área de Recursos Humanos e docência em Instituições de Ensino Superior, com formação em Dinâmica de Grupo e Mestre em Educação)
**Adaptação: Minhaco Jr., Geraldo

Os nascidos após 1980, didaticamente nomeados como “Geração Y” e que são constantemente rotulados como infiéis, insubordinados, impacientes estão chamando a atenção de todos pela ousadia e comportamento singular. Não podemos negar que a eles o futuro pertence e que os mesmos tiveram influência positiva em alguma parte da nossa vida profissional. A seguir as aprendizagens mais significativas desta “galerinha” do bem:

1. Às vezes é preciso ousar e enviar um e-mail em um tom não muito formal para níveis hierárquicos bem superiores.

2. Parafraseando um Y (Leonardo Suzin), aficionado por tecnologia “é melhor ser um lacaio do Google hoje do que ser um escravo quando ele dominar o mundo”

3. Dá sim para fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Ontem mesmo eu lia alguns e-mails, conversava com minha esposa (como a Vanda fala quando esta fazendo o jantar), definia os artigos desta semana e ainda ouvia um ótimo set do DJ Ricardo Costa.

4. As redes sociais estão aí para facilitar a nossa comunicação e ninguém é vulgar ou desocupado por ter perfil no orkut, facebook, twitter e etc (isso é uma REALIDADE quer gostem ou não).

5. O trabalho é muito importante, mas a qualidade de vida tem que ter prioridade. Nem sempre sucesso, status e remuneração trazem felicidade.

6. Dá para brincar e relaxar com a equipe. Termos como “manda bala”, “fica sussa”, “D+” e alguns emotions substituem frases enormes e facilitam a interação.

7. Sempre há como recomeçar. Tem hora em que o “game over” é inevitável e é neste momento que temos a oportunidade da virada.

8. A tecnologia é uma aliada e é capaz de facilitar a nossa vida de maneira milagrosa. Basta despirmo-nos de preconceitos e ter uma postura mais otimista com a nossa capacidade de aprendizagem.

9. Não é à toa que temos dois olhos e dois ouvidos. Neste sentido, dá pra descansar um pouco dos estímulos visuais e ouvir um bom audiobook ou um podcast de notícias, por exemplo.

10. É preciso fazer por merecer para ganhar o respeito da equipe. Só o simples fato de você ser hierarquicamente superior não é mais motivo para estar isento de críticas e questionamentos. Conduta autoritária nunca esteve tão em desuso como hoje.

Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional."
Roger Crawford

A IDIOTICE É VITAL PARA A FELICIDADE

*Por Arnaldo Jabor
**Declarações de Minhaco Jr., Geraldo

Dia dessses sai com os meus Amigos mais a minha INSEPARAVEL Esposa; adoro fazer este tipo de programa, fomos a uma festa Flash Back (estou ficando velho mesmo) tudo estava ótimo e perfeito até eu chegar no 5° ou 6º copo de whiski c/ guaraná,  fiquei NA MÃO DO PALHAÇO, você até encontra aquele companheiro de trabalho que odeia e o seu chefe sorrindo e dançando junto com você, pena que no outro dia a dor de cabeça é horrivel e o gosto de cabo de guarda chuva na boca é constante, mas como é só uma fase, logo o mal estar passa.
 Conto isso porque AS VEZES é bom extravazar deixar e viajar pelo subsconciente, afinal estamos aqui de passagem e aprendizagem.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.
Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva (e não tomar aquele porre).
Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.
Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e VIVA INTENSAMENTE antes que a cortina se feche!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Uma palavrinha aqui, outra ali, você vai mostrando o que tem a oferecer

*Por José Antonio Rosa

O cliente (que pode ser seu chefe) tem de saber o que você pode fazer por ele. Sim, porque se ele o souber e se lembrar disso na hora da necessidade, você poderá ganhar um ponto. Você então precisa dizer ao seu cliente potencial quais são suas qualificações e talentos. Se o fizer de modo marcante e bombástico (“Eu sou isso/Eu sou aquilo/Eu faço bem isso/Eu domino aquilo!”) isso vai pegar mal, naturalmente, arrazando com sua imagem profissional. O que fazer?
O jeito é jogar uma palavrinha aqui, outra ali, discretamente, lembrando eventuais competências que você tem e podem estar encobertas. Exemplo: aparece um problema na área de alfândega e suponhamos que você tenha uma qualificação qualquer nessa área. É hora de dizer: “Se eu puder ajudar com meus antigos contatos e experiência…”. Os outros vão querer saber quais são seus antigos contatos e experiência, naturalmente. Então, você lembra: “Já trabalhei na empresa X, na área de comércio exterior e cuidava dos despachos de …”. Discretamente, com base em uma situação real, diante de uma oportunidade real – um uso adequado do marketing pessoal.

Sucesso é a capacidade de enfrentar o fracasso sem perder o entusiasmo
Orkut

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O líder e a administração do tempo

*Por Wagner Roberto Mesquita - (Economista, Consultor Organizacional e Diretor de Operações da Excelência Consulting)

Tempo; Tempus, do latim, é "a sucessão dos anos, dos dias, das horas etc., que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro: o curso do tempo". É um meio indefinido no qual os acontecimentos parecem suceder-se em momentos irreversíveis. Tempo também pode ser encarado como momento, ocasião apropriada ou disponível para nossas realizações ou para que algo se realize.
Como administrarmos o tempo? Como sermos eficazes na administração do tempo e de nossa equipe? Como cumprirmos a lista de tarefas sem pânico? Essas e outras questões podem ser respondidas sem estresse, ao contrário do que alguns acreditam. Para tanto, necessitamos entender o que é o tempo e a sua influência na vida humana.

Tempo cronológico e tempo vivido
As práticas gerenciais preocupam-se unicamente com a administração do tempo cronológico e desconhecem o 'tempo vivido' (psicológico). As motivações, as expectativas, os projetos existenciais e as realizações humanas estão todos interligados com essas noções fundamentais".
O fato de os líderes empresariais ignorarem aspectos importantes do comportamento humano, leva à construção de modelos gerenciais inadequados e pouco eficazes.
Ao aprendermos a perspectiva de futuro, que é uma prerrogativa exclusiva de nossa espécie, criamos o projeto existencial e assim instalam-se a angústia e/ou esperança, dimensões da liberdade ou da servidão humana.

Realizando o projeto de vida
Na prática, como então podemos administrar o tempo de que dispomos para a realização de nosso projeto de vida?
Tempo é questão de prioridade. Questão de preferência. Sob esta ótica, precisamos aplicar o tempo de que dispomos de forma sábia, inteligente, desprendida. Apenas por questões didáticas, dividimos a análise em vida pessoal e vida profissional, entendendo que a segunda é parcela da primeira, pois, na prática, são indivisíveis.

Vida pessoal, vida profissional: indivisíveis!
Na vida pessoal, o líder necessita de tempo para descanso, para estudo, para lazer, para a educação dos filhos, ouvir, falar, abraçar, sorrir, chorar... enfim, para viver! Do planejamento das férias em família, ao desenvolvimento de hobbies, precisa fazer escolhas, dar preferências ao que é verdadeiramente necessário e importante.
Na vida profissional não é diferente. Assim, a boa administração de tempo da equipe começa em saber administrar bem sua própria vida. Conseguir planejar as coisas e realizá-las com os recursos de que dispõe, no tempo oportuno é uma virtude.
A equipe espelha-se no líder que é bom administrador. Determinadas verdades você só comunica na prática, fazendo. Então, administrar bem o tempo, é priorizar aquilo que vale a pena, seja na vida pessoal, seja na vida profissional.
O Líder consegue orientar, comunicar e motivar sua equipe ao alcance de metas, sendo profundo conhecedor de sua equipe e do tempo que lhe é colocado à disposição, tendo noção de como e quando as coisas precisam acontecer. Considerando a agilidade de cada membro da equipe para a realização dessa ou daquela tarefa, planeja, delega e cobra resultados.
Somente quando se tem uma visão clara da situação, fica disposto para agir rápida, definitiva e eficientemente ? com toda a força e toda a energia. A rapidez em formar as imagens governa a velocidade de suas ações.

Sem pânico, sem culpa, sem estresse
Em tempos pós-modernos, a humanidade é afetada pela aceleração da história e pelas exigências impostas pela globalização, com as quais aprende a conviver. Muitas variáveis são previsíveis outras não, as quais chamamos normalmente de "imprevistos". Ora, os imprevistos são as variáveis que acontecem sem que tenhamos controle sobre elas. São situações que tangenciam nosso plano e projeto sem que possamos intervir. É bem verdade que muitas das coisas não acontecem como gostaríamos que acontecessem, suplantando o mais criterioso dos planos.
Assim, quando os "imprevistos" acontecerem em sua vida evitando que a lista de tarefas se complete no tempo desejado, não entre em pânico, não se culpe, não se estresse. Tenha em mente que as realizações acontecem ao longo do tempo, consciente que o tempo que nos é dado para que elas aconteçam, é limitado. Assim, procure relaxar, reveja o plano, refaça os caminhos, olhe para frente e viva!
 
Tartarugas conhecem as estradas melhor do que os coelhos.
Kahlil Gibran

Os Seis Chapeus

*Por Ricardo Aparecido de Souza
**Colaboração Liliene Santana
***Adaptação Minhaco Jr, Geraldo

Um garotão inteligente, vindo da roça, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade.
Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, TUDO podia ser comprado ali.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeitão simples do moço e disse:
- Pode começar amanhã. No fim da tarde venho ver como se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17:30hs o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma!
- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
De quanto foi a sua venda ?
- Dois milhões e meio de reais.
- COMO CONSEGUIU ISSO???
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa. Para
pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco,
então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha e o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhoneta com tração nas quatro rodas.
Perplexo, o gerente perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
- Não senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a esposa, e eu disse:
'Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor não vai pescar? '

A historinha acima parece até aquelas piadinhas bobas, mas é uma realidade bem atual do mercado atualmente. Não é novidade para ninguém que a profissão de vendedor está cada vez mais difícil e sofisticada. Os vendedores têm de ser mais eficientes na gestão do seu tempo. Têm de aumentar a sua produtividade, dado que lidam com margens cada vez mais estreitas e uma competição mais feroz.
Em vez de se concentrarem no produto ou serviço que oferecem, têm de antecipar as necessidades e as motivações de consumidores cada vez mais exigentes. São obrigados a atualizar regularmente as suas qualificações e a adquirir novos métodos de trabalho.
Perante estes novos desafios, os vendedores da era da informação já não podem confiar apenas na sua intuição e experiência. Eles necessitam de possuir algumas competências críticas, que lhes permitirão lidar com os mais diversos tipos de situações e de clientes. Como?
A técnica dos Seis Chapéus, que descreve os papéis típicos que os vendedores devem saber desempenhar, e que pode contribuir para o seu sucesso profissional. Saiba em que consistem e quando deve usar os chapéus de Planeador, Confidente, Consultor, Influenciador, Gestor de Pessoas e Aprendiz.

O Planeador Astuto
Este chapéu faz a ponte entre os dois grandes desafios que o vendedor irá enfrentar: lidar com o cliente e gerir o seu próprio desempenho. Na nova era da informação, ninguém se pode dar ao luxo de perder tempo. O bom vendedor terá de reflectir eficazmente antes de fazer, ou seja, terá de ser um planeador astuto. Esta competência é relativa à forma como se concentra nos clientes de maior potencial, planifica e desenvolve os seus contactos e organiza o seu horário através da criação de planos diários, semanais e mensais.

O Amigo Confiável (Confidente)
O segundo chapéu descreve a sua competência para criar relações de confiança com os clientes. Num mundo cada vez mais marcado pela tecnologia e pela amplitude de escolhas, as pessoas (leia-se os seus clientes) estão desejosas de ter relações estreitas com profissionais competentes em quem acreditam.
Pode parecer um paradoxo, mas o fato é que a era da informação está a aumentar o valor das relações interpessoais. O chapéu do amigo confiável fornece as técnicas específicas e os processos para causar uma excelente primeira impressão, para encontrar pontos em comum com tipos distintos de pessoas, para compreender o estilo de comportamento de cada cliente e, por fim, para operar com base num código ético bastante rigoroso.

O Consultor
Para ser um consultor altamente qualificado terá de conhecer o cliente a fundo e ajustar os produtos e serviços que oferece às suas necessidades. Quem usa este chapéu deve estar habilitado para identificar as oportunidades e os problemas do cliente e criar soluções à sua medida.

O Influenciador
O quarto chapéu ensina a elaborar o processo correto para concluir uma venda e fornece as táticas específicas para fazer apresentações convincentes, fechar negociações e lidar com eventuais objecções. Quem usa este chapéu sabe que um acordo de princípio ou uma declaração de intenções não chega. As expressões talvez ou provavelmente não fazem parte do seu vocabulário. Ele faz tudo para que a negociação seja efetivamente concluída, respeitando o interesse das duas partes.

O Gestor de Pessoas  (O meu preferido)
O quinto chapéu descreve as técnicas para gerir o seu recurso mais precioso: você! É relativo à organização dos ficheiros, à gestão da informação, à calendarização das iniciativas, ao modo como lida com a rejeição e com os altos e baixos da carreira e à sua capacidade de cumprir objetivos. Quem usa este chapéu é um profissional que impõe a si próprio patamares de desempenho cada vez mais elevados.

O Aprendiz
O sexto e último chapéu diz respeito à aprendizagem e à melhoria contínua, duas condições básicas para a sua valorização profissional. Usar este chapéu implica atualizar as suas competências e adquirir novas habilidades, através de um programa de formação adaptado à sua personalidade.

Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade.
Elmer Letterman

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Hoje, é um novo dia de um novo tempo que começou

Por: Minhaco Jr, Geraldo
foto: Eu aos 2 anos de idade e D. Geralda minha mãe

Hoje a hora é sua, hoje o dia é nosso, é de quem quiser, QUEM FIZER.
Este período de final de ano, festas, confraternizações é propício para que muitas promessas sejam feitas. Promessas de melhor organização, do investimento ainda indefinido, da viagem técnica, da participação em palestras e congressos e outras tantas.
Para muitas pessoas ainda é tempo de fazer ajustes no orçamento pessoal de modo a acomodar estas coisas. O fato é que muitas delas não passam de promessas que, via de regra, não são desenvolvidas em sua integralidade ou mesmo nunca serão cumpridas.
Uma pergunta que de ver respondida é: O que fazer para garantir que estas promessas possam ser cumpridas ?
Uma coisa é certa o resultado positivo destas depende da boa vontade de cada UM , muita ATITUDE e ACREDITAR sempre, uma FORÇA MAIOR olha por nós, para que isto seja levado a termo analise;
Hoje, você pode ter um bom emprego, ser um empresário de sucesso, um empreendedor que aconteceu, estar muito bem posicionado, com relacionamento estável, filhos, apartamento de primeira, carrão do ano e férias fora do país!
Não é isso que você vive? De qualquer forma, as coisas podem estar sob controle, dentro de uma previsibilidade interessante e que represente uma razoável qualidade de vida no futuro.
Você pode ser uma pessoa que tenha planejado tudo! Talvez esteja contribuindo mês a mês num plano de previdência, visando uma confortável aposentadoria. Ou pode estar contando os meses para a quitação de sua casa própria. Parabéns, isso tudo é formidável!
No entanto, qual é mesmo o seu projeto pessoal?
De que maneira e onde você se realiza de verdade? O que você gosta tanto, mas tanto e que, por muitos motivos, não está fazendo agora?
Falo isso porque estou farto de ver pessoas sofrendo de solidão, depressão, falta de direção, etc. Muitas vezes por não exercitarem HOJE o que realmente gostam de fazer. Pior: vendem suas horas, são até bem remuneradas por isso e, simultaneamente, deixam de semear e cultivar os próprios projetos pessoais.
Você já pensou em seus pequenos gostos e "estripolias" que você tem deixado de fazer... Isso lhe fará enorme falta no futuro...
Falo do convívio com instrumentos musicais, com livros, filmes, "hobbies", línguas, atividades esportivas, dança, aventuras, férias, novas descobertas, novos gostos, novos AMIGOS!!
Falo de algo que seja tão apaixonante, tão motivador que pode até virar uma atividade econômica (se assim você desejar e permitir!). Em alguns casos pode ser a descoberta de uma segunda e por que não dizer de uma terceira profissão!!
Conheço algumas pessoas (e Eu me vejo dentro deste hall), que se acham na literatura, lendo e produzindo artigos. Outros, na cozinha, antes e após a aposentadoria! Possuem enorme prazer em reunir amigos e apresentar os dotes culinários e por aí vai...
A realização do projeto pessoal pode passar pelo aprofundamento na religiosidade, no exercício inigualável da caridade, da ajuda ao próximo, da cultura sustentável.
Quanto tempo você tem de vida? Por favor, saia da rotina e projete-se por no minimo cinco, anos à frente.
Imaginou sua imagem? Gostou?
Pois é, o tempo voa e talvez seja a hora de permitir-se ao prazer da realização de seu projeto pessoal IMEDIATAMENTE!
Um dos fatores que auxilia a implementar a idéia é torná-la estratégica para Você. Em alguma medida os resultados da ação da promessa feita devem ser traduzidos em resultados. Sabemos que estes resultados são variados. Alguns deles referem-se à nova capacitação profissional, outros referem-se a mudança dos seus próprios métodos de trabalho, outros ainda na melhoria de processos que já estão em curso para a sua profissionalização. Seja qual for o resultado a ser obtido, o importante é identificar de que forma estes resultados colaboram com os desejos estratégicos da sua realização.
Uma ação importante está na identificação de seus eventuais interesses e a tomada de decisão sejam nos resultados ou no desenvolvimento da promessa feita. Tais interesses podem se referir a benefícios financeiros ou econômicos, podem se relacionar a traços de vaidade pessoal ou profissional. Alguns riscos associados ao processo de realização da promessa devem ser identificados. Alguns riscos associados ao processo de realização da promessa devem ser identificados. Estas informações darão estrutura a quem vier a advogar a favor da promessa de ano novo.
Seja qual for a sua resposta, não fique de braços cruzados. Mãos-a-obra!

Nesses novos dias, as alegrias, serão de todos, é só querer
O futuro já começou...

As 3 peneiras

Olavo foi transferido de projeto.
Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, e o chefe, o interrompeu:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras?
- Peneiras? Que peneiras?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE.
Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não, não tenho, não. Como posso saber?
O que sei foi o que me contaram, mas eu acho que...
E novamente Olavo é interrompido pelo chefe:
- Então sua história já vazou a primeira peneira.
Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE.
O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, Chefe! (disse Olavo, assustado)
- Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira.
Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.
Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
- Não chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu iria contar; (fala Olavo, surpreendido)
- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? (disse o chefe sorrindo, e continuou...)
- Da próxima vez antes de obedecer ao impulso de passar uma estória adiante, submeta-o ao crivo das TRÊS PENEIRAS:
VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE

Pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas comuns falam sobre coisas e pessoas pequenas falam sobre os outros...

LIDERA quem pode COLABORA quem tem JUIZO

Por: Minhaco Jr., Geraldo
Adaptação da Monografia: Gestão do Conhecimento e sua aplicação na Organização Atual (autor-Minhaco Jr., Geraldo - INPG/Limeira-SP 2010)

A definição de colaboração é; a ação desenvolvida em conjunto, por duas ou mais pessoas que se entendem, se respeitam, têm interesses e objetivos comuns e que compartilham os mesmos valores, para a realização de um serviço, um projeto ou um produto. Assim, tanto o “colaborador” quanto a empresa, deveriam ter algum retorno. Cada colaborador da empresa precisa se sentir responsável pela venda e pelos resultados, um profissional de vendas deve agregar em sua bagagem não apenas a habilidade técnica e sim como princípios, caráter e a capacidade de se relacionar bem com as outras pessoas. Pode parecer o contra-senso ao que se chama de gerenciamento de pessoas hoje, mas, as empresas brasileiras ainda não entenderam o conceito de colaboração, até pouco tempo o quadro de funcionário não era considerado como patrimônio da empresa, era visto como algo que poderia ser substituído a qualquer momento sem causar maiores transtornos a organização. Mas hoje com as mudanças contantes no mercado e a concorrência acirrada, um colaborador que sai de uma organização pode causar um enorme prejuízo a esta, pois poderá levar consigo informações estratégicas privilegiadas e beneficiaram a concorrência.
Essa prática esta mudando, hoje em dia algumas empresas buscam cativar, incentivar seus colaboradores, buscando manter um ambiente organizacional que possibilite o máximo de produtividade, o ambiente organizacional tem haver muito com a cultura da organização, onde as ações positivas dos colaboradores devem ser destacadas, e buscando evitar a ocorrência de ações negativas, que podem desestabilizar um bom colaborador. Avaliar o desempenho dos colaboradores é muito importante, pois, possibilita identificar aqueles que estão atingindo as metas, aqueles que estão superando-as e os que estão deficitários.
Os treinamentos organizacionais dos colaboradores, permite o desenvolvimento constante da empresa, pois, estes devem sempre estar se atualizando com os desafios do mercado e com o surgimento de novas técnicas e oportunidades dentro da organização. A partir daí, é possível a atuação para corrigir desvios, promover e recolocar os colaboradores. Os itens que irão compor o portfólio de avaliação dos colaboradores devem ser previamente definidos em critérios reais, para impedir o cometimento de erros e injustiças.
Infelizmente existem algumas empresas, na procura das ISOs e afins da vida, e se esquecem do elemento humano, e, no fim, querem somente tirar lucro dele.
Uma Gestão Estratégica do Conhecimento exige o equilíbrio entre o colaborador e os recursos operacionais e tecnológicos, definindo a competitividade da empresa.
As maiores dificuldades das empresas estão na identificação e valorização do capital humano e intelectual, na ausência de uma política de incentivo a idéias, de uma cultura organizacional em favor do conhecimento, bem como de investimentos em tecnologia para atuação em nível estratégico. A reestruturação organizacional, aliada a uma mudança em favor de uma nova cultura, cria empresas mais saudaveis e competitivas no mercado onde atua.
Enquanto os Gestores e Lideres atuais não abrirem seus olhos e mentes para o futuro que já estamos vivenciando, continuaremos sempre a patinar, pois hoje um dos maiores obstáculos que se tem dentro de uma organização seja ela de pequeno, médio ou grande porte é a falta do dialogo entre lideres e colaboradores subordinados.
Muitos são os desafios da Liderança, mas existe uma base de sustentação, que são os "Pilares da Liderança"; Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade.
Podemos usar esses três pilares da segurança no quesito liderança. O líder hoje não é mais aquela figura autoritária do: “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, mas sim alguém que influencia e inspira outros. Para isso, essas qualidades são extremamente necessárias;

Confidencialidade:
Seja você um aspirante a liderança instituída, ou um líder experiente, confiança é uma condição extremamente necessária. Qualquer pessoa com quem você se relaciona, tem uma imagem a seu respeito, criada do relacionamento entre vocês e, consequentemente, tem uma ideia se você é uma pessoa confiável e que inspira confiança ou se é uma pessoa em que ela não pode confiar, sendo que o grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que elas têm de prever o comportamento mútuo e pela similaridade de valores. Quanto mais previsível uma pessoa, mais confiável ela é. Um líder que não inspira confiança nos outros terá muita dificuldade de influenciar seus liderados. Trazendo essa realidade para você, como você acha que as outras pessoas te veem? Seus pares e superiores confiam em você? Seus liderados se inspiram em seu estilo de ser? Você é previsível? Seus valores quando em conflito com as mais diversas situações, são negociáveis?

Integridade:
Vem do latim integritate, significa a qualidade de alguém ou algo ser íntegro, de conduta reta, pessoa de honra, ética, educada. Seus liderados precisam ter a certeza que você é íntegro em suas decisões, em suas escolhas, seja para promoção, bônus e até para dar-lhes um feedback sobre seu comportamento de maneira efetiva e que produza o resultado desejado, que é a correção do comportamento e desenvolvimento do liderado. Seus liderados precisam ver claramente sua imparcialidade com todos. Se você não ocupa um cargo de liderança no momento, mas é aspirante a um, seu comportamento hoje, é que lhe possibilitará a base para sua liderança amanhã. Embora você não seja só seu comportamento, pois além deste você ainda tem suas crenças particulares, os slogans que você pratica no dia a dia, suas capacidades, o contexto de mudar varias vezes e sua espiritualidade, que juntos formam sua identidade. As pessoas porém, conhecem de maneira mais explicita seu comportamento, aquilo que você fala e faz, por isso ser íntegro é também ser um só entre essas duas variáveis.

Disponibilidade:
Imagine a seguinte situação:
Você tem um assunto importante para tratar com seu chefe que geralmente se mostra muito atarefado e, por isso, você tenta resolver sozinho, mas como não consegue espera a “hora certa” para falar com ele. Quando não é mais possível esperar, você olha ao redor, imagina o que ele está fazendo e se dirige a mesa dele. No caminho você vai repassando a abordagem que você estrategicamente pensou, passa pelas mesas que dão acesso ao chefe, que como sempre está concentrado em seu computador. Os poucos passos parecem demorar uma eternidade.
Seu chefe está com um semblante nada sereno e você começa a pensar se é o momento certo para falar, mas não pode esperar mais e, em meio a esses pensamentos, ele levanta o canto da sobrancelha evidenciando a você que já te farejou indo em sua direção. Agora não tem mais como voltar!
Você chega a sua mesa, pergunta se ele tem um tempinho e fica aguardando a resposta, que vem com um leve balançar da cabeça para frente e para trás. Você então lhe conta toda a história e ele lhe diz duas ou três palavras sem olhar para você, e você retorna para sua mesa, com um sentimento de insatisfação!…
Ainda que a resposta tenha sido positiva, como você reage a esta situação?
Se você é líder e consciente ou não agiu assim, perceba como seu liderado se sentiu? Esse “modus operandi” afasta ou aproxima o liderado de você? Fortalece o espírito de equipe ou amplia uma cultura hierarquizada e autoritária, gerando um clima ao menos desconfortável?
Para essas simples perguntas, estão atitudes nem sempre muito fáceis de serem colocadas em prática, exatamente porque falam do ego ou do comportamento do ser humano.
Além desses três pilares da liderança que estão diretamente ligados ao caráter ou a quem você é, temos outros três pilares ligados ao seu papel enquanto líder. São eles:

Visão, Missão e Valores:
Visão clara e arrebatadora. A falta de uma visão clara, é hoje o maior obstáculo que um gestor enfrenta para liderar pessoas. Somos movidos pela paixão, pela visão de futuro, pelo entusiasmo em ter um significado para nossa existência e quando encontramos líderes que conseguem transmitir uma visão clara e forte somos atraídos por essa visão e nos movimentamos em sua direção, muitas vezes sem medir esforços.

Missão. Colaborando com uma visão arrebatadora, precisamos de uma missão clara. Missão está ligada ao papel a ser executado, é mais altruísta e tem resultados imediatos.

Valores. Coloca limites àquilo que é negociável para você; coisas que você não abre mão, dada a sua relevância. Os “valores guiam e orientam nosso comportamento e afetam nossas experiências cotidianas”. Nossos valores tomam forma através do nosso comportamento e de nossas escolhas, evidenciando o que nos é de grande importância. Quando os “valores” do meu líder são questionáveis a partir da comparação com os meus valores, ou dos valores da sociedade de maneira geral, ao invés de tê-lo como referencial, o verei com intolerância e como exemplo a não ser seguido, gerando um afastamento do mesmo, conversas pelos corredores, falta de motivação, desconfiança, entre tantas outras coisas.

Considerando as palavras acima e comparando com algumas experiencias que já vivenciei (pois já fui um colaborador que passou a ser Lider) faço as respectivas perguntas:
Você tem uma visão pessoal clara do futuro, que contempla os passos a serem dados?
Tem uma visão clara de seu departamento, de seus potenciais talentos e como levá-los a um patamar superior?
Você se move e guia seus passos em função da sua missão pessoal e da empresa onde você trabalha, mantendo seus valores pessoais inegociáveis?
Claro que existem muitas outras competências e habilidades necessárias ao líder, mas se você respondeu sim a essas perguntas, você satisfaz as condições básicas necessárias para ser um grande líder!
O conhecimento é o recurso economico mais valioso para a competitividade das empresas e das nações, o objetivo é que haja um equilibrio entre o trabalhador do conhecimento e os recursos tecnologicos aplicados, esse equilibrio define a competitividade da empresa no mercado onde atua.

Tudo o que somos nasce com nossos pensamentos. Em nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo
Buda