*Por José Antonio Rosa (Doutor em Comunicação/Marketing pela USP, é Mestre em Administração pela PUC/SP, Graduado em Jornalismo pela PUC/Campinas e Consultor de empresas)
Como diz a música do saudoso Cazuza, o tempo não pára. De repente, você vai notar que a tarefa continua esperando por solução – o amanhã já chegou, ou venceu o prazo e você não fez aquela reunião pretendida com o subordinado, ou ainda aquele curso de inglês não foi iniciado e o ano já terminou. O segredo é não parar também sem razão séria. As razões sérias que justificam uma paradinha são o lazer que recompõe as forças, o “retiro espiritual” para reflexão, a parada para avaliação do progresso, a manutenção preventiva ou corretiva da saúde etc. Paralisação inadequada, falta de ação, procrastinação – tudo isso deve ser eliminado do seu dia-a-dia.
Para eliminar as paralisações injustificadas, tente fazer o seguinte:
- Se você tem paralisia da ansiedade, isto é, tem muita coisa que fazer e não faz nenhuma porque não consegue priorizar, ataque aquela que pareça mais crucial. Se não for possível, porque você depende de terceiros, ataque uma outra qualquer. Com ansiedade ou sem, comece a trabalhar, pois o trabalho a controla.
- Planeje todo dia e toda semana. De manhã ou no fim do dia, para o planejamento diário, no fim da sexta ou na segunda cedo para o planejamento semanal.
- Se está parado por falta de motivação para tarefas chatas, ataque-as primeiro, pois, você não vai mesmo conseguir viver sem esse tipo de esforço. Já que é assim…
- Identifique a causa da sua paralisação crônica e ataque-a na raiz, mudando o comportamento, ou delegando, ou reprogramando sua tarefa, ou buscando ajuda.
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
(Cazuza)
Minhaco;
ResponderExcluirEste Professor é uma fera.
Foi meu orientador e avaliou minha monografia.
É impressionante como ele sabe de tudo. Até o que não domina integralmente ele expressa opniões com muito bom senso e sabedoria.
Mais uma vez não foi diferente.
Legal colocar os mestres em seu blog
Parabéns,
Francis de Melo