*Autores desconhecidos
**Indicações Soraia F. Lopes da Silva (PARABÉNS pelo aniversario esta semana)
A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
Ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta....
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são...- disse o médico -... as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Moral da História:
UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO.
BOA RESPOSTA
Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:
- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
- “Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?”
Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico:
- 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?'
Moral da História:
“QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS.”
MUITA CALMA!
Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.
Moral da História:
"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".
PROBLEMA É SÉRIO
O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...
Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
quinta-feira, 24 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
O Idiota e a Moeda
*Por Arnaldo Jabor
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia, um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam "O Idiota" ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
– Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupemo-nos mais com a nossa Consciência do que com a nossa Reputação.
Porque nossa consciência é o que nós verdadeiramente SOMOS, e nossa reputação é o que os outros pensam da gente, e o que os outros pensam… NÃO É NOSSO problema.
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia, um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam "O Idiota" ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
– Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupemo-nos mais com a nossa Consciência do que com a nossa Reputação.
Porque nossa consciência é o que nós verdadeiramente SOMOS, e nossa reputação é o que os outros pensam da gente, e o que os outros pensam… NÃO É NOSSO problema.
"Pessoas Inteligentes falam de Idéias,
Pessoas Comuns falam de Coisas,
Pessoas Idiotas falam de Pessoas."
A Nova Mulher: quem é ela? (Geralda, Vanda, Valeria, Camila, Soraia, Kelly...)
*Por Cinthia Almeida do Blog Delas
Quantas décadas se passaram daquela mulher que esperava o marido pós-guerra e que se dedicava única e exclusivamente aos deveres de casa. E que muitas vezes assumia papéis masculinos para manter sua família e lar.
A participação da mulher na revolução sexual, na chegada da pílula, na invenção da minissaia, na aceitação social dos casamentos que não deram certo, muitos anos marcaram a vida destas mulheres.
Grandes transformações foram vividas até a mulher alcançar seu papel atual na sociedade, sem se preocupar demasiadamente em se equiparar ao homem.
A nova mulher busca entender seus limites e desafios, tem plena consciência de onde quer chegar, o que deve fazer e vai ao encontro da realização pessoal e profissional, diga-se de passagem, tarefa nada fácil.
A nova mulher não aceita errar, ela se cobra o tempo todo para dar conta de tudo. Mas, nunca foi tão falado nas conquistas adquiridas desta nova mulher. Na exclusão de papéis únicos e adição de novos papéis que as satisfaçam.
A satisfação de ser mãe, sem precisar focar somente a família, a satisfação de ser profissional, sem precisar abrir mão da vida pessoal, a satisfação de ser apenas uma mulher que quer e que busca por seus direitos, sem ter que se preocupar com o que a sociedade vai pensar.
Atualmente não há estereótipos que guiem esta nova mulher, os diferentes estilos, hábitos, comportamentos e atitudes proporcionam variados perfis para um mesmo gênero.
Estudos de neurociências tem ajudado muito na compreensão do comportamento feminino, e tem sido muito utilizado por empresas e pelas próprias mulheres para entender as diferenças neurológicas entre homens e mulheres, e auxiliar no entendimento profundo das características peculiares de cada um.
O mercado feminino é considerado por muitos especialistas como o mercado emergente do século XXI, impulsionando principalmente o consumo para o mundo. Não é à toa que dos cerca de 18 trilhões destinados ao consumo em 2009, 12 destes foram destinados às mulheres (direta e indiretamente), e no Brasil, dos 2 trilhões, 1.3 foram definidos pelas mulheres.
A participação feminina brasileira é cada ano maior e pode ser comprovada pelos seguintes números:
Já são;
-51% da população;
-52% no eleitorado;
-25% do empresariado;
-42% no mercado de trabalho;
-53,3% dos aprovados nas faculdades;
-35% são chefes de família.
Além de terem menos filhos, casarem-se mais tarde e viverem mais.
Guerreiras, Desafiadoras, Corajosas, Felizes, Comprometidas, Maduras e até muitas vezes culpadas por não conseguirem ser “mulheres maravilhas”, estes são alguns dos adjetivos que cercam a Nova Mulher de hoje.
Parabéns não só pelo dia ou pelo mês da mulher, mas pelas conquistas de décadas que foram, que são e ainda serão alcançadas.
Quantas décadas se passaram daquela mulher que esperava o marido pós-guerra e que se dedicava única e exclusivamente aos deveres de casa. E que muitas vezes assumia papéis masculinos para manter sua família e lar.
A participação da mulher na revolução sexual, na chegada da pílula, na invenção da minissaia, na aceitação social dos casamentos que não deram certo, muitos anos marcaram a vida destas mulheres.
Grandes transformações foram vividas até a mulher alcançar seu papel atual na sociedade, sem se preocupar demasiadamente em se equiparar ao homem.
A nova mulher busca entender seus limites e desafios, tem plena consciência de onde quer chegar, o que deve fazer e vai ao encontro da realização pessoal e profissional, diga-se de passagem, tarefa nada fácil.
A nova mulher não aceita errar, ela se cobra o tempo todo para dar conta de tudo. Mas, nunca foi tão falado nas conquistas adquiridas desta nova mulher. Na exclusão de papéis únicos e adição de novos papéis que as satisfaçam.
A satisfação de ser mãe, sem precisar focar somente a família, a satisfação de ser profissional, sem precisar abrir mão da vida pessoal, a satisfação de ser apenas uma mulher que quer e que busca por seus direitos, sem ter que se preocupar com o que a sociedade vai pensar.
Atualmente não há estereótipos que guiem esta nova mulher, os diferentes estilos, hábitos, comportamentos e atitudes proporcionam variados perfis para um mesmo gênero.
Estudos de neurociências tem ajudado muito na compreensão do comportamento feminino, e tem sido muito utilizado por empresas e pelas próprias mulheres para entender as diferenças neurológicas entre homens e mulheres, e auxiliar no entendimento profundo das características peculiares de cada um.
O mercado feminino é considerado por muitos especialistas como o mercado emergente do século XXI, impulsionando principalmente o consumo para o mundo. Não é à toa que dos cerca de 18 trilhões destinados ao consumo em 2009, 12 destes foram destinados às mulheres (direta e indiretamente), e no Brasil, dos 2 trilhões, 1.3 foram definidos pelas mulheres.
A participação feminina brasileira é cada ano maior e pode ser comprovada pelos seguintes números:
Já são;
-51% da população;
-52% no eleitorado;
-25% do empresariado;
-42% no mercado de trabalho;
-53,3% dos aprovados nas faculdades;
-35% são chefes de família.
Além de terem menos filhos, casarem-se mais tarde e viverem mais.
Guerreiras, Desafiadoras, Corajosas, Felizes, Comprometidas, Maduras e até muitas vezes culpadas por não conseguirem ser “mulheres maravilhas”, estes são alguns dos adjetivos que cercam a Nova Mulher de hoje.
Parabéns não só pelo dia ou pelo mês da mulher, mas pelas conquistas de décadas que foram, que são e ainda serão alcançadas.
Obrigado, Mãe, Esposa, Irmã, Sobrinha obrigado MULHERES da minha vida
Minhaco Jr.
Esqueceram de mim!!! (Atendimento de valor essa é a bola da vez)
*Por Lúcia Helena Ferraz - Aluna do curso de MBA em T&D no INPG Berrini
Ultimamente tenho me aborrecido mais do que o normal com o atendimento de vendedores e prestadores de serviços. Amigos e colegas confirmam o constatado. Quantas vezes Você Profissional (principalmente os da area de Compras), tem de cobrar de fornecedores de ramos diferentes, retorno de informações esquecidas há dias e meses em suas caixas de e-mail. Diga-se de passagem, cobranças reincidentes.
Parece um surto… talvez uma epidemia, a coisa pega. O fato é que o indivíduo, mesmo sendo um bom profissional de atendimento, possuidor de qualificações e entendedor razoável das necessidades do cliente, ao ingressar numa organização onde o atendimento não é tão bom assim, acaba aderindo ao modo de atender desta empresa e deixa seus diferenciais de bom atendente de lado (infelizmente ha certas horas em que um saco de laranja podre estraga meia duzia de "boas laranjas").
Quero acreditar que isto se deve, em parte, ao crescimento da economia e ao aumento da demanda por produtos e serviços. Soma-se aí o despreparo, a falta de qualificaçãoe o encurtamento do tempo para treinamento e desenvolvimento de pessoal e o resultado é fulminante: teremos atendentes razoáveis transformados em medíocres e meros tiradores de pedido que passam a não atender, quem dera entender, as necessidades do cliente. Hoje é uma realidade em muitas organizações nacionais, que simplesmente vendem pelo salário imediato, pela competição muitas vezes fomentada pela organização, sem preocuparem-se com a satisfação, a fidelização, o retorno do e para o cliente, a sustentabilidade do negócio ou com seu próprio salário no futuro. O que passa na cabeça destes indivíduos é “… penso nisto depois…” ou o velho tire primeiro o pedido e depois a gente resolve (resolver como se já esta começando errado), entrando numa lógica capenga, do´´falta tempo, ou então só tiro o pedido, sigo o roteiro, vendo o produto, e não preciso fazer mais nada.´´
Quer um exemplo? Você precisa de um técnico qualquer, liga para autorizada, a atendente, super simpática e solícita, marca a visita para um determinado dia. Aí você avisa o porteiro, troca o dia da faxineira e acredita piamente que o fornecedor mandou o técnico até a sua casa e que poderá, finalmente, ter a sua máquina funcionando. Chegou o dia determinado, você chega em casa feliz da vida, depois daquele dia de trabalho puxado, pronto pra usar a tal máquina e o que aconteceu? O técnico não apareceu. Você ficou frustrado, furioso, mas contemporizou. Esperou o dia seguinte para consultar o porteiro, afinal, vai que o porteiro não deixou o técnico entrar ou talvez ele tenha dado com o nariz na porta porque a faxineira também te deu o cano neste dia. Ledo engano. O Técnico não apareceu mesmo e quando você liga na assistência para reclamar, ouve da mesma solícita e educada atendente:
- ahh, eu sinto muito. Ele não foi por que houve um imprevisto e agora o técnico só poderá ir no dia tal, que é quando fará outros atendimentos na sua região.
Perguntamos:
Quem é o cliente aqui e qual sua verdadeira necessidade?
Do que o cliente precisa? Somente de uma máquina funcionando ou de uma máquina funcionando para proporcionar uma série de confortos a ele.
Afinal, pra quê ele comprou a referida máquina?
Quem pensou nisto?
Infelizmente, só o próprio cliente!
Há uma inversão de necessidades, os clientes estão atendendo as necessidades do fornecedor, quando deveriam ter as suas necessidades atendidas por ele.
Os POUCOS fornecedores que entendem a real necessidade estão na frente da concorrência, porque perceberam o significado do valor que tem os seus clientes.
Certamente todos nós conhecemos casos semelhantes, é muito despreparo e desconhecimento do que se passa neste mundo globalizado e competitivo. Falam-se tanto em agregar valor ao produto, agregar valor ao serviço e o que se vê é exatamente o inverso: é o desagregar valor.
O caminho é a Capacitação, Treinamento (de preferencia periodico), Desenvolvimento não só do quadro de colaboradores, mas também de alguns empresários e líderes, no caso destes últimos, além de tudo, é uma questão de conscientização de que os tempos são outros.
Vender só para atingir meta absolutamente não garante a sustentabilidade de nada.
Agora, se você é um empresário, um colaborador do atendimento e não se enquadra nesta estória, é consciente e acredita que o bom atendimento garante asustentabilidade do negócio, faça a diferença, não se deixe corromper pelo que não gostaria de ter para você mesmo. Lembre-se de não se esquecer do seu cliente.
Não é o empregador quem paga os salários, mas o cliente.
Ultimamente tenho me aborrecido mais do que o normal com o atendimento de vendedores e prestadores de serviços. Amigos e colegas confirmam o constatado. Quantas vezes Você Profissional (principalmente os da area de Compras), tem de cobrar de fornecedores de ramos diferentes, retorno de informações esquecidas há dias e meses em suas caixas de e-mail. Diga-se de passagem, cobranças reincidentes.
Parece um surto… talvez uma epidemia, a coisa pega. O fato é que o indivíduo, mesmo sendo um bom profissional de atendimento, possuidor de qualificações e entendedor razoável das necessidades do cliente, ao ingressar numa organização onde o atendimento não é tão bom assim, acaba aderindo ao modo de atender desta empresa e deixa seus diferenciais de bom atendente de lado (infelizmente ha certas horas em que um saco de laranja podre estraga meia duzia de "boas laranjas").
Quero acreditar que isto se deve, em parte, ao crescimento da economia e ao aumento da demanda por produtos e serviços. Soma-se aí o despreparo, a falta de qualificaçãoe o encurtamento do tempo para treinamento e desenvolvimento de pessoal e o resultado é fulminante: teremos atendentes razoáveis transformados em medíocres e meros tiradores de pedido que passam a não atender, quem dera entender, as necessidades do cliente. Hoje é uma realidade em muitas organizações nacionais, que simplesmente vendem pelo salário imediato, pela competição muitas vezes fomentada pela organização, sem preocuparem-se com a satisfação, a fidelização, o retorno do e para o cliente, a sustentabilidade do negócio ou com seu próprio salário no futuro. O que passa na cabeça destes indivíduos é “… penso nisto depois…” ou o velho tire primeiro o pedido e depois a gente resolve (resolver como se já esta começando errado), entrando numa lógica capenga, do´´falta tempo, ou então só tiro o pedido, sigo o roteiro, vendo o produto, e não preciso fazer mais nada.´´
Quer um exemplo? Você precisa de um técnico qualquer, liga para autorizada, a atendente, super simpática e solícita, marca a visita para um determinado dia. Aí você avisa o porteiro, troca o dia da faxineira e acredita piamente que o fornecedor mandou o técnico até a sua casa e que poderá, finalmente, ter a sua máquina funcionando. Chegou o dia determinado, você chega em casa feliz da vida, depois daquele dia de trabalho puxado, pronto pra usar a tal máquina e o que aconteceu? O técnico não apareceu. Você ficou frustrado, furioso, mas contemporizou. Esperou o dia seguinte para consultar o porteiro, afinal, vai que o porteiro não deixou o técnico entrar ou talvez ele tenha dado com o nariz na porta porque a faxineira também te deu o cano neste dia. Ledo engano. O Técnico não apareceu mesmo e quando você liga na assistência para reclamar, ouve da mesma solícita e educada atendente:
- ahh, eu sinto muito. Ele não foi por que houve um imprevisto e agora o técnico só poderá ir no dia tal, que é quando fará outros atendimentos na sua região.
Perguntamos:
Quem é o cliente aqui e qual sua verdadeira necessidade?
Do que o cliente precisa? Somente de uma máquina funcionando ou de uma máquina funcionando para proporcionar uma série de confortos a ele.
Afinal, pra quê ele comprou a referida máquina?
Quem pensou nisto?
Infelizmente, só o próprio cliente!
Há uma inversão de necessidades, os clientes estão atendendo as necessidades do fornecedor, quando deveriam ter as suas necessidades atendidas por ele.
Os POUCOS fornecedores que entendem a real necessidade estão na frente da concorrência, porque perceberam o significado do valor que tem os seus clientes.
Certamente todos nós conhecemos casos semelhantes, é muito despreparo e desconhecimento do que se passa neste mundo globalizado e competitivo. Falam-se tanto em agregar valor ao produto, agregar valor ao serviço e o que se vê é exatamente o inverso: é o desagregar valor.
O caminho é a Capacitação, Treinamento (de preferencia periodico), Desenvolvimento não só do quadro de colaboradores, mas também de alguns empresários e líderes, no caso destes últimos, além de tudo, é uma questão de conscientização de que os tempos são outros.
Vender só para atingir meta absolutamente não garante a sustentabilidade de nada.
Agora, se você é um empresário, um colaborador do atendimento e não se enquadra nesta estória, é consciente e acredita que o bom atendimento garante asustentabilidade do negócio, faça a diferença, não se deixe corromper pelo que não gostaria de ter para você mesmo. Lembre-se de não se esquecer do seu cliente.
Não é o empregador quem paga os salários, mas o cliente.
Henry Ford
Infelizmente muita gente pensa o contrario da frase acima, uma pena pra estes - Minhaco Jr.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Os 10 mandamentos das Relações Humanas
*Retirado do site; http://www.umtoquedemotivacao.com/
**Comentarios por Minhaco Jr., Geraldo
1 . FALE com as pessoas, nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de “sorrisos amáveis”.
(Façamos a nossa parte TODOS OS DIAS E HORAS, MINUTOS E SEGUNDOS, exercite-se)
2. SORRIA para as pessoas, lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
(idem acima)
3. CHAME as pessoas PELO NOME, música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.
(Fala Kbeção...rsrsrs, detesto quando trocam meu nome, brincadeiras a parte, isso é mais que verdade ainda mais para quem trabalha com atendimento)
4. SEJA amigo e prestativo, se você quiser ter amigos seja amigo.
(...divertido, comunicativo e participativo e ENVOLVIDO)
5. SEJA cordial, fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo o prazer.
(apesar de trabalhosos e complexos, amo e amei todos os trabalhos que faço e fiz, OBRIGADO)
6. INTERESSE-SE sinceramente pelos outros, lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.
(AMO minha Familia e os meus AMIGOS, vivo aprendendo com TODOS, e você também aí que me lê OBRIGADO)
7. SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar, os líderes elogiam, sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.
(SEMPRE)
8. SAIBA considerar os sentimentos dos outros, existem três lados numa controvérsia: o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.
(ningém entra em uma discussão para não ter razão no final)
9. PREOCUPE-SE com a opinião dos outros, três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.
(é dificil para alguns Eu sei... mas exercite-se)
10. PROCURE apresentar um excelente serviço, o que realmente vale na vida é aquilo que fazemos para os outros.
(...e com os outros, principalmente Familia e AMIGOS)
**Comentarios por Minhaco Jr., Geraldo
1 . FALE com as pessoas, nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de “sorrisos amáveis”.
(Façamos a nossa parte TODOS OS DIAS E HORAS, MINUTOS E SEGUNDOS, exercite-se)
2. SORRIA para as pessoas, lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
(idem acima)
3. CHAME as pessoas PELO NOME, música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.
(Fala Kbeção...rsrsrs, detesto quando trocam meu nome, brincadeiras a parte, isso é mais que verdade ainda mais para quem trabalha com atendimento)
4. SEJA amigo e prestativo, se você quiser ter amigos seja amigo.
(...divertido, comunicativo e participativo e ENVOLVIDO)
5. SEJA cordial, fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo o prazer.
(apesar de trabalhosos e complexos, amo e amei todos os trabalhos que faço e fiz, OBRIGADO)
6. INTERESSE-SE sinceramente pelos outros, lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.
(AMO minha Familia e os meus AMIGOS, vivo aprendendo com TODOS, e você também aí que me lê OBRIGADO)
7. SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar, os líderes elogiam, sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.
(SEMPRE)
8. SAIBA considerar os sentimentos dos outros, existem três lados numa controvérsia: o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.
(ningém entra em uma discussão para não ter razão no final)
9. PREOCUPE-SE com a opinião dos outros, três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.
(é dificil para alguns Eu sei... mas exercite-se)
10. PROCURE apresentar um excelente serviço, o que realmente vale na vida é aquilo que fazemos para os outros.
(...e com os outros, principalmente Familia e AMIGOS)
"Evite desencorajar-se: mantenha ocupações e faça do otimismo a maneira de viver. Isso restaura a fé em si."
Lucille Ball
Seja Mais Otimista
*Por Wagner Campos
***Se não postasse este artigo esta semana iriam reclamar, pois 5 pessoas me solicitou isto, li e aprovei é ÓTIMO, desfrutem
Seja no trabalho, em casa, no clube, na igreja, no ônibus ou em qualquer outro lugar, sempre encontramos conhecidos ou não que conseguem achar motivo para se queixar de tudo. Parecem o famoso personagem de desenhos “Zé Buscapé”, vivem resmungando, reclamando e com a cara amarrada.
Quando o foco das reclamações é direcionado no local de trabalho, vale lembrar que toda corporação tem falhas, até mesmo porque é composta por seres humanos. Os procedimentos existentes foram desenvolvidos por pessoas, as quais podem errar e com o tempo, tais procedimentos podem ser melhorados (ou não), dependendo da contribuição de todos.
Se o problema são as pessoas com quem convive, é importante saber entender e respeitar as diferenças culturais existentes e praticar mais o bom relacionamento interpessoal. Não somos obrigados a aceitar tudo mas podemos nos disponibilizar a equilibrar as diferenças existentes e manter uma boa harmonia com as pessoas com que convivemos.
Há outros fatores como política, economia e paz mundial onde você não pode fazer muita coisa a não ser se adequar a realidade existente, conscientizar as próximas gerações e acompanhar os fatos. Clima então não há o que fazer. Pare de se queixar que está calor quando está quente, frio no inverno etc.
Aprendi na vida que o que encontrarei em minha frente dependerá de como desenharei meu trajeto, meu futuro. Obviamente, tudo estará alinhado às minhas escolhas e expectativas. Se eu ficar acreditando que não conseguirei algo, que tudo sempre é difícil, que não dará certo, que os outros são mais “iluminados” ou mesmo que não sou uma pessoa de “sorte”, provavelmente as coisas ocorram desta forma, afinal, meu inconsciente terá aceitado tais situações e provavelmente, meus esforços e minha determinação não serão tão produtivos para obter o contrário.
Em vez de ficar questionando negativamente o tempo todo, busque identificar algo positivo no que está acontecendo e como você pode contribuir para ficar ainda melhor. Vejam o lado bom nas coisas. Se apenas você está identificando uma necessidade de melhoria (que seja para todos) manifeste suas idéias. Além contribuir positivamente, provavelmente você será reconhecido de forma diferenciada.
Para tudo existe algo bom, depende como vemos e o que fazemos. É como dizem, você pode ter uma taça de vinho pela metade e dizer que está “meio vazia” ou pode dizer que está “meio cheia”. Ambas as afirmações estarão corretas, no entanto, uma delas demonstra que você está feliz em ter a oportunidade de degustar mais meia taça de vinho, enquanto na outra já está afirmando que meia taça não é suficiente. Então, saúde!
***Se não postasse este artigo esta semana iriam reclamar, pois 5 pessoas me solicitou isto, li e aprovei é ÓTIMO, desfrutem
Seja no trabalho, em casa, no clube, na igreja, no ônibus ou em qualquer outro lugar, sempre encontramos conhecidos ou não que conseguem achar motivo para se queixar de tudo. Parecem o famoso personagem de desenhos “Zé Buscapé”, vivem resmungando, reclamando e com a cara amarrada.
Quando o foco das reclamações é direcionado no local de trabalho, vale lembrar que toda corporação tem falhas, até mesmo porque é composta por seres humanos. Os procedimentos existentes foram desenvolvidos por pessoas, as quais podem errar e com o tempo, tais procedimentos podem ser melhorados (ou não), dependendo da contribuição de todos.
Se o problema são as pessoas com quem convive, é importante saber entender e respeitar as diferenças culturais existentes e praticar mais o bom relacionamento interpessoal. Não somos obrigados a aceitar tudo mas podemos nos disponibilizar a equilibrar as diferenças existentes e manter uma boa harmonia com as pessoas com que convivemos.
Há outros fatores como política, economia e paz mundial onde você não pode fazer muita coisa a não ser se adequar a realidade existente, conscientizar as próximas gerações e acompanhar os fatos. Clima então não há o que fazer. Pare de se queixar que está calor quando está quente, frio no inverno etc.
Aprendi na vida que o que encontrarei em minha frente dependerá de como desenharei meu trajeto, meu futuro. Obviamente, tudo estará alinhado às minhas escolhas e expectativas. Se eu ficar acreditando que não conseguirei algo, que tudo sempre é difícil, que não dará certo, que os outros são mais “iluminados” ou mesmo que não sou uma pessoa de “sorte”, provavelmente as coisas ocorram desta forma, afinal, meu inconsciente terá aceitado tais situações e provavelmente, meus esforços e minha determinação não serão tão produtivos para obter o contrário.
Em vez de ficar questionando negativamente o tempo todo, busque identificar algo positivo no que está acontecendo e como você pode contribuir para ficar ainda melhor. Vejam o lado bom nas coisas. Se apenas você está identificando uma necessidade de melhoria (que seja para todos) manifeste suas idéias. Além contribuir positivamente, provavelmente você será reconhecido de forma diferenciada.
Para tudo existe algo bom, depende como vemos e o que fazemos. É como dizem, você pode ter uma taça de vinho pela metade e dizer que está “meio vazia” ou pode dizer que está “meio cheia”. Ambas as afirmações estarão corretas, no entanto, uma delas demonstra que você está feliz em ter a oportunidade de degustar mais meia taça de vinho, enquanto na outra já está afirmando que meia taça não é suficiente. Então, saúde!
"Não existe situação desesperadora; existem pessoas que se desesperam com certas situações."
J. Odines
Você, Vendedor ou Vencedor?
*Por Roberto Rodrigues (Consultor de empresas)
***Dedico este artigo aos maiores vendedores que conheço seo Geraldo e D. Geralda e também ao meu grande amigo Marcelo Borges, que pensou em desistir varias vezes mas hoje é um VENCEDOR.
Eu tinha 16 anos, e lembro-me quando minha mãe dizia: – Meu filho, tá na hora de você arranjar um emprego! Eu dizia: – Mãe, não consigo nenhuma oportunidade. Nenhuma empresa quer contratar-me, porque não tenho o segundo grau completo ainda! Ela: – Então arruma uma vaga de vendedor “mesmo”, em uma lojinha do bairro!
Ah, que tristeza.
A melhor profissão do mundo sendo tão desvalorizada. Ainda bem que era minha mãe – e que talvez ela não tivesse idéia da importância desta ilustríssima atividade, porque hoje, já não dá mais para ouvir e aceitar isso de ninguém.
Existem profissionais da área comercial que se dizem “Executivos de Vendas”, “Consultores Comerciais”, “Business Man”, e outros pseudônimos. Na verdade, essa é uma profissão milenar, que tem sua origem desde que a humanidade tem conhecimento de sua própria existência.
“A profissão de vendedor é uma das mais antigas da história, pois desde o período que não existia sistema monetário, as trocas materiais já eram realizadas entre os produtos. A profissão surgiu com os caixeiros-viajantes, que eram os profissionais que viajavam vendendo e trocando produtos. Nessa época, a profissão não era muito bem vista, e os caixeiros-viajantes eram, geralmente, pessoas que não tinham muitas opções de trabalho e acabavam vendendo produtos para levar a vida. Ainda não existiam estabelecimentos hoteleiros, então os vendedores, durante suas viagens, se alojavam em casas de família ou em pequenas tabernas que ofereciam quartos. Daí surgiram muitas vilas, formadas de pousos de passagem, como eram chamados.
Com o passar do tempo e com a industrialização e conseqüente urbanização, a profissão foi ganhando mais status, e a diversidade de produtos oferecidos também colaborou para que o vendedor fosse mais bem visto na sociedade. Daí em diante, o comércio só progrediu, e ganhou muito espaço na economia mundial.
“Muitas técnicas e métodos de venda foram sendo criados, a partir daí se dá o surgimento do Marketing, que é a área profissional especializada em pesquisas de mercado e em estratégias de apresentação e venda dos produtos e serviços, sempre baseados em dados concretos relacionados com o público-alvo e o produto.”
Hoje, vemos grandes profissionais vencendo na vida, vendendo! Isso mesmo, vendendo.
Sim, porque é possível, principalmente àqueles que encaram a atividade com determinação, entusiasmo, seriedade, respeito aos seres humanos e, que, sobretudo, planejam suas finanças oriundas deste labor.
Devemos insistir, persistir e nunca desistir de nossos objetivos, principalmente porque, estes são fatores dos quais dependemos para realização da atividade de vendas, bem como para vencer na vida. Não estou dizendo que é fácil ou que é difícil, mas sim que é “trabalhoso”. Mas nos estamos aqui para trabalhar, não é verdade?
Então, vencer na vida, vendendo, significa: vender, vender-se positivamente e, vender aos outros também desta mesma forma, comprar e vender idéias salutares; irradiar positivismo, inspirar, expirar e respirar sucesso, relacionamentos e negócios.
Não se esqueça de cuidar da sua saúde, de sua família, de seus amigos, da natureza, da cidade onde mora e também das outras cidades que visita, enfim, interessar-se pela vida e daquilo que dela provém, mas de maneira entusiasmada.
Crescer e vencer na vida pessoal e profissional não é tarefa fácil, pois está condicionado às características inerentes a um grupo seleto de pessoas. Vencer atuando em vendas ainda é mais desafiador.
Agora, de uma coisa eu tenho total convicção: Isso é possível a todos!
***Dedico este artigo aos maiores vendedores que conheço seo Geraldo e D. Geralda e também ao meu grande amigo Marcelo Borges, que pensou em desistir varias vezes mas hoje é um VENCEDOR.
Eu tinha 16 anos, e lembro-me quando minha mãe dizia: – Meu filho, tá na hora de você arranjar um emprego! Eu dizia: – Mãe, não consigo nenhuma oportunidade. Nenhuma empresa quer contratar-me, porque não tenho o segundo grau completo ainda! Ela: – Então arruma uma vaga de vendedor “mesmo”, em uma lojinha do bairro!
Ah, que tristeza.
A melhor profissão do mundo sendo tão desvalorizada. Ainda bem que era minha mãe – e que talvez ela não tivesse idéia da importância desta ilustríssima atividade, porque hoje, já não dá mais para ouvir e aceitar isso de ninguém.
Existem profissionais da área comercial que se dizem “Executivos de Vendas”, “Consultores Comerciais”, “Business Man”, e outros pseudônimos. Na verdade, essa é uma profissão milenar, que tem sua origem desde que a humanidade tem conhecimento de sua própria existência.
“A profissão de vendedor é uma das mais antigas da história, pois desde o período que não existia sistema monetário, as trocas materiais já eram realizadas entre os produtos. A profissão surgiu com os caixeiros-viajantes, que eram os profissionais que viajavam vendendo e trocando produtos. Nessa época, a profissão não era muito bem vista, e os caixeiros-viajantes eram, geralmente, pessoas que não tinham muitas opções de trabalho e acabavam vendendo produtos para levar a vida. Ainda não existiam estabelecimentos hoteleiros, então os vendedores, durante suas viagens, se alojavam em casas de família ou em pequenas tabernas que ofereciam quartos. Daí surgiram muitas vilas, formadas de pousos de passagem, como eram chamados.
Com o passar do tempo e com a industrialização e conseqüente urbanização, a profissão foi ganhando mais status, e a diversidade de produtos oferecidos também colaborou para que o vendedor fosse mais bem visto na sociedade. Daí em diante, o comércio só progrediu, e ganhou muito espaço na economia mundial.
“Muitas técnicas e métodos de venda foram sendo criados, a partir daí se dá o surgimento do Marketing, que é a área profissional especializada em pesquisas de mercado e em estratégias de apresentação e venda dos produtos e serviços, sempre baseados em dados concretos relacionados com o público-alvo e o produto.”
Hoje, vemos grandes profissionais vencendo na vida, vendendo! Isso mesmo, vendendo.
Sim, porque é possível, principalmente àqueles que encaram a atividade com determinação, entusiasmo, seriedade, respeito aos seres humanos e, que, sobretudo, planejam suas finanças oriundas deste labor.
Devemos insistir, persistir e nunca desistir de nossos objetivos, principalmente porque, estes são fatores dos quais dependemos para realização da atividade de vendas, bem como para vencer na vida. Não estou dizendo que é fácil ou que é difícil, mas sim que é “trabalhoso”. Mas nos estamos aqui para trabalhar, não é verdade?
Então, vencer na vida, vendendo, significa: vender, vender-se positivamente e, vender aos outros também desta mesma forma, comprar e vender idéias salutares; irradiar positivismo, inspirar, expirar e respirar sucesso, relacionamentos e negócios.
Não se esqueça de cuidar da sua saúde, de sua família, de seus amigos, da natureza, da cidade onde mora e também das outras cidades que visita, enfim, interessar-se pela vida e daquilo que dela provém, mas de maneira entusiasmada.
Crescer e vencer na vida pessoal e profissional não é tarefa fácil, pois está condicionado às características inerentes a um grupo seleto de pessoas. Vencer atuando em vendas ainda é mais desafiador.
Agora, de uma coisa eu tenho total convicção: Isso é possível a todos!
"Lembre-se de que a verdadeira arte de vender começa quando o freguês diz não."
H. Jackson Brown
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